quinta-feira, 21 de maio de 2015

Máscara

(Guillermo Lorca)

Levanto-me mas deixo no leito, no suor e nos pesadelos nocturnos, aquilo que sou. A máscara que ajusto é a da mediania simpática e suave. A verdadeira Inês, selvagem e sem freio, dorme de dia.

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